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| Angelina pode ter que refazer a prótese |
A escolha arriscada de Angelina Jolie ao fazer uma cirurgia de reconstrução das mamas
logo após a mastectomia dupla (preventiva) a que ela se submeteu no
início do ano pode trazer complicações a ela. Devido ao pouco intervalo
entre um e outro procedimento, a atriz pode ser obrigada a refazer a
operação, segundo informações da revista norteamericana "Star".
Segundo uma fonte da publicação, Jolie tem sentido muitas dores com as próteses e estaria ficando maluca com o incômodo causado. "Ela sabia que poderia ser complicado colocar o silicone logo depois da mastectomia, já que as mulheres costumam esperar muitos meses entre uma e outra cirurgia, para garantir uma boa cicatrização e evitar infecções", disse o informante.
A realização da nova operação será decidida por Angelina em conjunto com os seus médicos, que acompanham o caso de perto. A esposa de Brad Pitt resolveu submeter-se à operação no início deste ano, quando descobriu que tinha 87% de chances de desenvolver um câncer de mama naquela região, por tendências genéticas.
Em maio, quando tudo já estava resolvido, ela fez questão de tornar pública a sua decisão, por meio de um texto publicado no jornal "The New York Times". Os efeitos da decisão corajosa foram sentidos no "Outubro Rosa" - período de conscientização para a doença - deste ano, e um médico holywoodiano chegou a declarar que ela "salvou vidas" ao tornar pública a sua decisão.
Segundo uma fonte da publicação, Jolie tem sentido muitas dores com as próteses e estaria ficando maluca com o incômodo causado. "Ela sabia que poderia ser complicado colocar o silicone logo depois da mastectomia, já que as mulheres costumam esperar muitos meses entre uma e outra cirurgia, para garantir uma boa cicatrização e evitar infecções", disse o informante.
A realização da nova operação será decidida por Angelina em conjunto com os seus médicos, que acompanham o caso de perto. A esposa de Brad Pitt resolveu submeter-se à operação no início deste ano, quando descobriu que tinha 87% de chances de desenvolver um câncer de mama naquela região, por tendências genéticas.
Em maio, quando tudo já estava resolvido, ela fez questão de tornar pública a sua decisão, por meio de um texto publicado no jornal "The New York Times". Os efeitos da decisão corajosa foram sentidos no "Outubro Rosa" - período de conscientização para a doença - deste ano, e um médico holywoodiano chegou a declarar que ela "salvou vidas" ao tornar pública a sua decisão.
Da Redação:POP
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